Morpheus
Doce a hora em que inicio a noite junto a ti! Quando o sonho vence e só o silêncio marca o sono, quando tudo fica calmo, calado, apenas as respirações flutuando no ar, como ondas que chegam á praia.
Ressurge na minha visão…eternos sonhos cheios de desejo, que se fundem na minha mente, como fossem colocados a ferro em brasa, introduzem-se em mim e revivo na minha pessoa um profundo sentido, não vivido mas desejado.
Os meus olhos entreabrem-se vendo uma pequena luz que penetra através das persianas, invadindo o quarto, a lua timidamente aparece dando-me a sua luz prateada.
Eu vigio o teu doce sonho, que adivinho que seja agradável, porque o sorriso no teu rosto, anuncia tudo. Entre as sombras vislumbro o teu corpo, aproximo-me de ti chegando á tua silhueta, tentando ser parte do teu corpo e sentir-te assim, mais minha.
Sinto o calor do teu corpo, que me chega pouco a pouco e como se move ao sentir-me acoplado á tua pessoa, coloco a minha mão no teu peito, que relaxadamente assume o seu vaivém respiratório e incomoda-te, por esse movimento interrompo a pureza do teu sonho, mas de imediato volta a sua glorificante intensidade nocturna.
Humm…o teu aroma. O qual quero absorver e embriagar o meu ser com o teu odor, reparo que o meu corpo começa a ficar pesado, relaxa-se sentindo a musica do teu respirar, que junto ao meu é acompanhado, unidos vão preenchendo a noite com essa musicalidade que me faz lembrar o sono.
Logo dou a volta para o outro lado da cama e entrego-me a dormir, já não vejo a claridade e sinto um vazio, a frieza de estar sem ti faz-me estar inquieto e torno-me confuso, mas de imediato sinto que giras até mim, sinto que esse vazio preenche-se com a tua alma e nos vamos aproximando.
O teu braço estende-se, convidando-me ao prazer, vou ao teu encontro, meu corpo acerca-se do teu, minha perna abraça a tua cintura querendo agarrá-la para sempre. A minha cabeça repousa nos teus seios e assim dormimos com a segurança de estarmos unidos, não nos braços de Morfeo, mas desse desejo que nos une... nem que apenas seja em sonhos…
Ressurge na minha visão…eternos sonhos cheios de desejo, que se fundem na minha mente, como fossem colocados a ferro em brasa, introduzem-se em mim e revivo na minha pessoa um profundo sentido, não vivido mas desejado.
Os meus olhos entreabrem-se vendo uma pequena luz que penetra através das persianas, invadindo o quarto, a lua timidamente aparece dando-me a sua luz prateada.
Eu vigio o teu doce sonho, que adivinho que seja agradável, porque o sorriso no teu rosto, anuncia tudo. Entre as sombras vislumbro o teu corpo, aproximo-me de ti chegando á tua silhueta, tentando ser parte do teu corpo e sentir-te assim, mais minha.
Sinto o calor do teu corpo, que me chega pouco a pouco e como se move ao sentir-me acoplado á tua pessoa, coloco a minha mão no teu peito, que relaxadamente assume o seu vaivém respiratório e incomoda-te, por esse movimento interrompo a pureza do teu sonho, mas de imediato volta a sua glorificante intensidade nocturna.
Humm…o teu aroma. O qual quero absorver e embriagar o meu ser com o teu odor, reparo que o meu corpo começa a ficar pesado, relaxa-se sentindo a musica do teu respirar, que junto ao meu é acompanhado, unidos vão preenchendo a noite com essa musicalidade que me faz lembrar o sono.
Logo dou a volta para o outro lado da cama e entrego-me a dormir, já não vejo a claridade e sinto um vazio, a frieza de estar sem ti faz-me estar inquieto e torno-me confuso, mas de imediato sinto que giras até mim, sinto que esse vazio preenche-se com a tua alma e nos vamos aproximando.
O teu braço estende-se, convidando-me ao prazer, vou ao teu encontro, meu corpo acerca-se do teu, minha perna abraça a tua cintura querendo agarrá-la para sempre. A minha cabeça repousa nos teus seios e assim dormimos com a segurança de estarmos unidos, não nos braços de Morfeo, mas desse desejo que nos une... nem que apenas seja em sonhos…
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